Saberes em diálogo: educação, memória e práticas interconectadas

O livro Saberes em diálogo: educação, memória e práticas interconectadas, tem como eixo organizador: reflexões acerca dos saberes, memórias e práticas culturais de populações que habitam diferentes espaços da Amazônia. A publicação, compreende a produção coletiva de docentes e discentes que na sua maioria, fazem parte dos Grupos de Pesquisa: História, Educação e Linguagem na Região Amazônica (HELRA-CNPq) & Quilombos e Mocambeiros: história da resistência negra na Amazônia (QUIMOHRENA/CNPq). Alguns textos são resultantes de projetos e subprojetos de pesquisas executados ou em execução na Faculdade de História da Amazônia Tocantina e no Programa de Pós-graduação em Educação e Cultura (PPGEDUC) do Campus Universitário do Tocantins – Cametá, sob a coordenação da Prof.ª. Drª. Benedita Celeste de Moraes Pinto, dentre os quais se destaca: Pesquisa Memória, Cultura e Cidade: vivências de homens e mulheres na Cidade de Cametá, no Pará, Séculos XVIII a XXI; Pesquisa História, Educação e Saberes Tradicionais na Amazônia & pesquisa História, Educação, Cultura e Saberes Afro e Indígena na Região do Tocantins. 

Culturas, Educação e Memórias

A coletânea  é resultado de parcerias, de pesquisas e diálogos que envolvem pesquisadoras e pesquisadores vinculados à linha de pesquisa Culturas e Linguagens, do Programa de Pós-graduação em Educação e Cultura do Campus Universitário do Tocantins – Cametá, da Universidade Federal do Pará, e vinculados ao PROCAD AMAZÔNIA - UFPA/PPGEDUC-UFMT/PPGEUFAM/PPGE: Políticas Educacionais, Linguagens e Práticas Culturais na Amazônia; de membros dos Grupos de Pesquisas cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) a saber: GP: História, Educação, Linguagem na Região Amazônica (HELRA), GP: Quilombos e Mocambeiros: história da resistência negra na Amazônia (QUIMOHRENA) e o GP: Discurso, Sentido, Sociedade e Linguagem (DISENSOL) que, com as parcerias estabelecidas, buscaram reunir nesta oportunidade textos que tratam das reflexões acerca dos desafios do tempo presente, como o de resistir, de lutar e de garantir o direito à diversidade humana, à memória e ao pluralismo cultural na história. A obra propõe discussões acerca das formas de interpretação que recaem sobre o trabalho do educador e do pesquisador que se envolvem com temáticas que lidam com pessoas comuns, ou que propõem novas interpretações além do discurso fundador, oportunizando diferentes possibilidades de análise para pensar o tema Culturas, Educação e Memórias.

Práticas discursivas: Educação, Linguagem e(m) Discurso

A coletânea Práticas discursivas: Educação, Linguagem e(m) Discurso, organizada pelas pesquisadoras Andréa Domingues, Benedita Celeste de Moraes Pinto e pelo pesquisador Doriedson do S. Rodrigues, vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Cultura do Campus Universitário do Tocantins/UFPA-Cametá e PROCAD AMAZÔNIA - UFPA/PPGEDUC-UFMT/PPGE-UFAM/PPGE: Políticas Educacionais, Linguagens e Práticas Culturais na Amazônia, tem como propósito fazer circular um conjunto de trabalhos desenvolvidos nacionais e internacionais que têm seu lugar de observação e de análise em temas relacionados à educação, memória, cidade, trabalho, linguagem e história. Nesse sentido, a temática do livro em questão traz diferentes abordagens de estudos realizados em regiões diversas do Brasil e da Patagônia argentina, versando em torno de relações sociais, resistência, diversidade, educação, questões étnico-raciais, patrimônio e o direito à memória.

O livro Aldeia Virtual: Educação e Demarcação do Território Indígena Digital na Amazônia Paraense é resultado de uma pesquisa sensível, fruto da dissertação de mestrado do Doutorando Cristian Caio, realizada junto ao povo Assurini da Terra Indígena Trocará, no Pará, que tem como objetivo principal compreender como os sujeitos indígenas têm se apropriado das tecnologias digitais e dos espaços virtuais para fortalecer suas lutas, suas identidades e suas práticas educativas e culturais. No contexto da cibercultura, marcado por fluxos intensos de informação e disputas simbólicas, os Assurini, longe de serem apenas usuários passivos das tecnologias, constroem estratégias críticas de presença nas redes sociais e plataformas digitais, demarcando simbolicamente esses territórios como espaços de resistência e afirmação. A obra destaca os aspectos positivos e os impactos que a entrada das tecnologias digitais acarretam no dinâmica social desse povo.

Aldeia Virtual: Educação, ancestralidade e demarcação do território indígena digital na Amazônia Paraense

Cultura, Educação e Identidade: Territórios de Lutas e Saberes Resistentes na Amazônia

A coletânea Cultura, Educação e Identidade: Territórios de Lutas e Saberes Resistentes na Amazônia faz parte da série de publicações em comemoração aos quinze anos de inserção e atividades de ensino, pesquisa e extensão dos grupos de pesquisa: História, Educação e Linguagem na Região Amazônica (HELRA/UFPA) & Quilombos e Mocambeiros: história da resistência negra na Amazônia (QUIMOHRENA/ UFPA), com divulgação, através de publicações em coletâneas eletrônicas e impressas das produções resultantes das pesquisas que vêm sendo realizadas por integrantes dos referidos grupos em povoações quilombolas, indígenas e ribeirinhas, no norte da Amazônia. A obra reúne produções com temáticas sobre Educação, Cultura, Gênero e Saberes em povoações Indígenas e Quilombolas da/na Amazônia Tocantina. Permitindo ao leitor um diálogo entre teoria e práticas vivenciadas e percepções que auxiliam a compreender, discutir e avaliar saberes/fazeres educacionais. A coletânea é constituída, na sua maioria, por estudos resultantes de projetos e subprojetos de pesquisas e extensão executados ou em execução na Faculdade de História da Amazônia Tocantina e no Programa de Pós-graduação em Educação e Cultura do Campus Universitário do Tocantins – Cametá, sob a coordenação da Profª. Drª. Benedita Celeste de Moraes Pinto.

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